Por sugestão do amigo José Pinto (ex-apresentador/editor do “Rotações” e "Máquinas" da RTP), levei a "carcaça", jantes e "chassis" para o jacto de areia e metalização, para a zona de Abóboda,
onde na metalúrgica do “Tó Zé”, fizeram um trabalho muito cuidado, evitando os paineis, para que não ficassem "ondulados".
onde na metalúrgica do “Tó Zé”, fizeram um trabalho muito cuidado, evitando os paineis, para que não ficassem "ondulados".
O resto das suspensões e transmissões foram “trabalhadas”, cá em casa por mim e com a ajuda do Ricardo.
Igualmente, as peças de aluminio foram limpas e polidas, autêntico remédio "anti-stress".
Comecei a montar as peças fixas no chassis, nomeadamente a nova bomba central de travões, caixa de direcção e molas da suspensão,
enquanto a “carcaça” estava a ser reparada em Camarate.
Além dos “fundos” novos (a tal lingerie que trouxe da Época Car), tive que comprar uns guarda-lamas traseiros
Entretanto, pintei os ferros da capota, frisos interiores e "tablier" com o castanho "Fiat", que é comum a todos os modelos do "500 C".
(continua)
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