sábado, 18 de setembro de 2010

O restauro da "Gigi" - Parte III

Por sugestão do amigo José Pinto (ex-apresentador/editor do “Rotações” e "Máquinas" da RTP), levei a "carcaça", jantes e "chassis" para o jacto de areia e metalização, para a zona de Abóboda,


onde na metalúrgica do “Tó Zé”, fizeram um trabalho muito cuidado, evitando os paineis, para que não ficassem "ondulados".


O chassis foi depois termolacado na Calçada de Carriche.


Ficou um “mimo”!

Ainda ficou melhor do que quando foi feito em 1953, nas instalações da Fiat-Mirafiori em Torino!

O resto das suspensões e transmissões foram “trabalhadas”, cá em casa por mim e com a ajuda do Ricardo.

Igualmente, as peças de aluminio foram limpas e polidas, autêntico remédio "anti-stress".



Comecei a montar as peças fixas no chassis, nomeadamente a nova bomba central de travões, caixa de direcção e molas da suspensão,


enquanto a “carcaça” estava a ser reparada em Camarate.


Além dos “fundos” novos (a tal lingerie que trouxe da Época Car), tive que comprar uns guarda-lamas traseiros

e pára-choques novos que, por sorte apareceram nessa altura no eBay, pois estavam muito podres!

Entretanto, pintei os ferros da capota, frisos interiores e "tablier" com o castanho "Fiat", que é comum a todos os modelos do "500 C".

(continua)


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